Então, lá fui eu ler a introdução do livro antes de fazer qualquer teste. Percebi que eu e o autor teremos alguns problemas de execução ao longo do processo. Algumas alterações terão que ser feitas.
Um bom exemplo é o fermento. O autor cita no livro os tipos de fermento (biológico fresco, seco e instantâneo). O fresco é o mais antigo, aquele de tablete, que precisa de refrigeração. O instantâneo é o que se tem usado bastante ultimamente, fácil de encontrar nos mercados, menos perecível que o primeiro, e mais simples de usar. E o seco, o que ele diz ser o mais usado no livro, não é muito produzido no Brasil, é como se fosse o instantâneo, mas precisa ser hidratado antes de usar.
Pela facilidade de utilização e armazenamento prefiro e vou continuar usando o instantâneo. No resultado final, não dá diferença. Só uma dica: se for trocar o biológico fresco pelo instantâneo nas receitas, divida a quantidade por 3, pois o instantâneo é 3 vezes mais forte que o fresco.
Mais uma coisa que queria colocar aqui é de onde veio minha motivação para criar esse projeto.
Sempre que assisto o filme Julie & Julia (fiz uma pequena resenha do filme aqui) me sinto inspirada à fazer alguma coisa, e usar meu tempo para algo mais construtivo e criativo, ganhando ou não dinheiro com isso. Revi o filme faz um pouco mais de um mês, e desde então vinha me programando para começar, até que parei de tentar programar e resolvi começar. E aqui estou!
No próximo texto já trago a primeira receita.
Vocês não perdem por esperar.
Até breve!
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